A Aliança Pesquisa Clínica Brasil vem a público manifestar-se sobre o Relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo sobre o estudo de eficácia da fosfoetanolamina sintética, a chamada “pílula do câncer”. O relatório, repleto de argumentos subjetivos, não traz qualquer elemento que possa invalidar o ensaio clínico de fase II realizado pelo eminente médico e pesquisador Dr. Paulo Hoff.
Caros colegas,
Diante da importância do PL 7.082/17 para o futuro da pesquisa clínica no Brasil e dos diversos questionamentos recebidos pela Aliança Pesquisa Clínica Brasil nos últimos dias, principalmente em relação à recente aprovação do projeto de lei na Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação e Informática (CCTCI) da Câmara dos Deputados, decidimos esclarecer alguns pontos importantes acerca da nossa estratégia e posicionamento sobre da tramitação do PL 7.082/17 no Congresso Nacional.
“Decisão do STF sobre a ‘pílula do câncer’ evidencia a necessidade de um marco legal da pesquisa clínica”, diz presidente da Aliança Pesquisa Clínica Brasil
Brasília, 19 de maio – A decisão tomada nesta quinta-feira (19) pelo Supremo Tribunal Federal de suspender a lei que libera a fosfoetanolamina – a chamada “pílula do câncer” –, reforça a necessidade de se criar um marco legal para a pesquisa clínica em seres humanos no Brasil. A avaliação é do oncologista Fábio Franke, presidente da Aliança Pesquisa Clínica Brasil, associação que reúne mais de 30 entidades ligadas à pesquisa clínica em todo o país.
Proposta estabelece marco legal para o setor, capaz de impactar em questões como a polêmica da “pílula do câncer” e as epidemias de zika e dengue; texto segue agora para a Comissão de Assuntos Sociais
Brasília, 16 de março - A Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática do Senado (CCT) aprovou nesta terça-feira o Projeto de Lei nº 200 de 2015, que estabelece um marco legal para a pesquisa clínica em seres humanos. Essencial para dar mais agilidade à aprovação de estudos clínicos, a proposta foi apontada por senadores como um avanço significativo para destravar o desenvolvimento de novos medicamentos e tratamentos no país.
PL 200/2015 tem apoio da Aliança Pesquisa Clínica Brasil, movimento que reúne representantes de pacientes, médicos, pesquisadores e farmecêuticas
Brasília, 10 de novembro de 2015 - Resultado de um esforço para colocar o Brasil em um novo patamar de desenvolvimento e inovação na área médica, um projeto que promete tornar o modelo regulatório da pesquisa clínica menos burocrático, mais transparente e mais eficiente está em discussão no Senado Federal.
Com um dos sistemas de avaliação mais lentos do mundo, país perde a chance de investigar tratamentos inovadores para doenças graves como câncer, diabetes e dengue.
Os prejuízos causados pela burocracia na avaliação da pesquisa clínica no Brasil vão muito além da longa espera pela autorização dos órgãos regulatórios. Efeitos imediatos como a exclusão do país em testes multicêntricos internacionais, a estagnação do conhecimento científico, a redução de investimentos e até mesmo o fechamento de centros de referência e o desemprego de mão de obra especializada vêm comprometendo a competitividade brasileira neste setor.
O movimento Aliança Pesquisa Clínica Brasil propõe medidas para tornar mais eficiente e menos burocrático o modelo regulatório de estudos clínicos
A pesquisa clínica é um empreendimento de interesse nacional e responsabilidade de pacientes, comunidade médica e científica, governo, empresas e entidades de pesquisa. Embora tenha características propícias para figurar entre os principais centros mundiais nesta área, o Brasil vem perdendo posições no ranking global há duas décadas, devido à ineficiência de seu sistema regulatório. Nesse contexto, um grupo de especialistas e de organizações envolvidas com o tema se uniu e lançou em abril de 2014 uma iniciativa marcante para a história da pesquisa clínica nacional, a Aliança Pesquisa Clínica Brasil – Juntos pela ética, saúde e inovação.
Representantes do setor criam o movimento nacional Aliança Pesquisa Clínica Brasil em busca de soluções para agilizar o modelo regulatório, tornar o país mais competitivo e subir sua posição no ranking global
A pesquisa clínica é um empreendimento de interesse nacional e responsabilidade de pacientes, comunidade médica e científica, governo, empresas e entidades de pesquisa. Embora tenha características propícias para figurar entre os principais centros mundiais nesta área, o Brasil vem perdendo posições no ranking global há duas décadas, devido à ineficiência de seu sistema regulatório. Para reverter esse quadro desfavorável, um grupo de especialistas e de organizações envolvidas com o tema criou um movimento marcante na história da pesquisa clínica nacional, a Aliança Pesquisa Clínica Brasil – Juntos pela ética, saúde e inovação.